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This question was closed without grading. Reason: No acceptable answer
English to Portuguese translations [PRO] Art/Literary - Poetry & Literature / adult romance novel
English term or phrase:cupped the flame
"As she flicked the lighter, held it up to the end of his cigar, and cupped the flame, they exchanged an intimate look that said everything about their feelings for each other."
não me apercebi disso (do que estava para trás na discussão). Desculpe-me, eu, de há uns tempos a esta parte, evito mensagens privadas, porque o nosso tempo é de ouro e, além do nosso trabalho, que nos ocupa bastante, temos outras coisas também importantes. O meu comentário/questão estava relacionado com a pergunta, embora não pareça. Bom trabalho! Também eu preciso de ir descansar com um fim de semana de trabalho.
Fico contente que tenha entendido. Quando ao pedido de desculpas, tudo bem. No futuro, já sabe que pode me mandar uma mensagen no privado se o comentário não for diretamente relacionado à pergunta. Respondendo ao seu último comentário, penso que a colega não tenha se dado conta do que se passou. Uma vez escolhida a resposta (que foi uma combinação das duas), eu dei entrada no Glossário imediatamente. Enfim, considero a questão resolvida e preciso voltar para a minha tradução. Bom trabalho!
Entendi-o agora e mais uma vez desculpe-me pela minha observação e pergunta. Porém, a minha pergunta não foi no sentido de deixar a questão em aberto, mas sim escolher uma delas e dar entrada no glossário a preferência do tradutor ou do autor, ou então deixar à escolha dos colegas (com os "agrees") e, no fim, o próprio Oliveira entrar com essa preferência. É certo que nem todos pensamos e agimos da mesma maneira. Eu costumo fazer isso: seleciono a resposta mais aproximada e se encontro outra por mim ou questiono o cliente, dou entrada no glossário com esta última opção, e no fim venho à discussão para dar uma explicação aos colegas. Foi isso que tentei dizer-lhe atrás.
Agradeço a sua preocupação, mas respondendo à sua pergunta: Não, porque já encontrei a solução; então não faz sentido deixar a pergunta em aberto. Conforme dito anteriormente, ela é uma combinação das duas respostas que me foram apresentadas. Como já encontrei vários exemplos com "mãos em concha", citados anteriormente, não vejo porque deixar a pergunta em aberto. Já implementei esta tradução e não há como dividir os pontos entre as duas respostas concorrentes, que me parecem incompletas, daí ter encerrado a pergunta sem pontuar. Em casos assim, não há como se chegar a uma resposta consensual. O que prevalece no final é a preferência do tradutor. Penso que "mão em concha" e "mão curvada" são diferentes maneiras de dizer a mesma coisa, ou seja, o que a colega mencionou anteriormente sobre "mãos côncavas" ou algo assim.
desculpe-me pelo que vou perguntar, mas não acha que é ser mauzinho demais fechar as perguntas, quando o pessoal embora não responda aquilo que quer exatamente, está a ajudá-lo, como aqui na discussão? Basta selecionar a resposta mais aproximada e depois colocar o que quiser e da sua preferência no glossário. Desculpe-me, mas tenho visto isto ultimamente e não é nada simpático para com os colegas. Quanto à tradução, procuraria saber na literatura como poderia ser construída uma frase semelhante: «(...) Benvinda protegia, com a mão curvada, a chama da sua lamparina…» https://books.google.pt/books?id=ohCiAgAAQBAJ&pg=PA167&lpg=P... Por fim, concordo; aprende-se muito com a nossa língua e com as pessoas. Mais uma vez as minhas desculpas por ser como sou.
Não só aceitável como precisa, como eu disse anteriormente. Também concordo que a versão em português será necessariamente mais longa que o original (por isso mesmo a sugestão de encurtá-la o máximo possível). A minha colocação foi uma sugestão estilística que, ao meu ver, era o que você estava buscando em primeiro lugar. Mas, naturalmente, é você quem está com a obra em mãos e, por conseguinte, pode e deve julgar qual é a melhor solução. Aliás, eu também admiro suas "chatices" -- aprendo muito com as sugestões e discussões dos colegas no KudoZ. :)
Sandra, respondendo à sua pergunta: penso que, de um ponto de vista semântico, sim, é preciso se referir à mão "em concha". (A fonte do Ricardo, por exemplo, a menciona.) De um ponto de vista lógico, talvez não, conforme a colega já explicou.
Marília, inicialmente também pensei nessa questão da falta de concisão e reconheço que a tradução está um pouco longa, mas as que foram propostas também estão. Não há como dizer isso em três palavras como no original. O recurso que estou usando, a explicitação, não é considerado um erro de tradução. É perfeitamente aceitável segundo a ATA: https://www.atanet.org/certification/aboutexams_error.php
Penso que às vezes é preciso sacrificar a concisão em benefício da precisão. Eu tenho trabalhado bem de perto com a autora na tradução destes livros e, modéstia à parte, essa é uma das minhas chatices que ela aprecia.
Obrigado, colegas. Agradeço os seus comentários, de qualquer forma. Nem sempre estamos de acordo, não é mesmo?
Assim ficou:
"Enquanto ele acendia o isqueiro, levantava-o até a ponta do charuto e protegia a chama com a mão em concha, eles trocaram um olhar íntimo que dizia tudo sobre os sentimentos de um pelo outro."
na minha opinião referir que protege a chama (para que não se apague) com a mão em concha é desnecessário. Quando se faz isso, é natural que a nossa mão se torne "côncava". Sei que o texto é literário e, por vezes, se torna mais descritivo, mas será mesmo necessário vincar isso?
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